Poeira

Faz um tempão……

Nossa, quase um mês depois, cá estou eu! E quanta coisa mudou pessoal. Primeiro, fui contratado!! Peguei duas DPs na faculdade, também, não poderia ser diferente, quase não fui para a facul este semestre, queria operar e sabia que teriam algumas conseqüências.

Voltando ao assunto da contratação, fiquei muito, mas muito feliz! Só que não imaginava que viriam alguns “efeitos colaterais” com isso. Porém, assuntos profissionais não são bem vindos aqui e eu aprendi que não são todos os seus amigos de trabalho que você pode considerar como amigos de verdade.

Na vida pessoal, um ciclo finalmente foi finalizado, Karina, conforme conversamos, saiba que você foi uma pessoa realmente especial que passou na minha vida e que mesmo de longe, estarei torcendo a cada dia para que você conquiste seus sonhos e alcance seus objetivos, desculpe por tudo, mais uma vez. E que pena que não deu certo. Um dia a gente acaba se esbarando por aí, who knows??

Minha casa esta uma bagunça, reforma para todo lado!! Não vejo a hora que acabe..... rss

E acabei adquirindo um vicio, estou simplesmente addicted a Two and a Half Man, cara, é muito bom isso! Assistam.

Por hoje é só, amanhã volto com algumas críiticas e prometo que não ficarei tanto tempo sem postar!

C ya guys!

Crítica - A Hora do Pesadelo 2010 (A Nightmare on Elm Street)

"One, two, Freddy's coming for you. Three, four, better lock your door. Five, six, grab your crucifix. Seven, eight, gonna stay up late. Nine, ten, never sleep again."

Esta musiquinha..... rss

Muitas pessoas são contra refilmagens de clássicos, principalmente quando se trata de um filme que ainda está na cabeça de muita gente, como "A Hora do Pesadelo".



O filme original de 64, foi um grande sucesso e rendeu um grande número de continuações, inclusive a grotesa "Freddy vs Jason" de alguns anos atrás e agora retorna repaginada, como refilmagem do original e não uma nova história, para tentar conquistar mais fãs para Krueger.

Assusta um pouco sim, os efeitos são bons mas não repete o sucesso (pelo menos no roteiro e carisma) do seu antecessor, talvez pelo rumo que o personagem tomou, que saiu de sarcástico para realmente um vilão.

E o elenco não convence, chega horas que dá vontade de bater em quem está lá.

Michael Bay não acertou, quem sabe daqui a alguns anos alguém consiga... enquanto isso, One, two, Freddy's coming for you...

Avaliação: Regular.

Crítica - Tudo Pode Dar Certo (Whatever it Works)

Primeiro, preciso confessar, foi o primeiro filme do Woody Allen que eu assisti, sim, eu admito! Nem tudo é perfeito....

O filme conta a história de um velho rabugento Boris Yellnikoff (Larry David) que "quase" (e isso ele enfatiza sempre) ganhou o prêmio Nobel de ciência e que "quase" conseguiu cometer o suicídio.... é divorciado e vive sozinho em seu apartamento, cantando "Parabéns pra você" sempre que vai lavar as mãos para "eliminar os germes"....



Esquisitices a parte...

Um certo dia ele encontra Melodie St. Ann Celestine (Evan Rachel Wood)
- que lembra muito o carisma de Cameron Diaz em Quem Vai Ficar com Mary - uma menina doida e burra que vai para Nova Iorque em busca do seu "sonho americano".

No começo ele não aceita a idéia e recusa em admitir que esta sentindo algo pela garota, mas quando deu por si, já estavam tendo um caso.



As melhores cenas do filme são as tiradas e o mal humor de Boris, um personagem politicamente incorreto que chama seus "alunos" - crianças de 08 anos - do xadrez de burros, ignorantes, sem cérebro e por aí vai...

Chega até a ironizar algumas situações e se recusa a sair de sua rotina, e também dos seus (hilários) surtos de pânico.



Um filme que mostra que tudo realmente pode dar certo e o melhor, quando você acha que tudo estava perdido. Vale muito o ingresso.

Avaliação: Muito Bom.